segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Mãe desesperada...

Esta é uma notícia que choca!
Uma mulher de 35 anos, mãe de três filhos, casada, aparentemente sem dificuldades económicas, escondeu uma quarta gravidez de toda a gente.
Inventou uma explicação mais ou menos credível para o volume da barriga, dizendo que tinha um mioma e que estava a ser seguida no Hospital.
Quando a criança nasceu, estrangulou-a, colocou-a num saco de plástico e guardou-a no congelador lá de casa. Sempre sem ninguém dar por nada.
O caso torna-se público quando uma amiga, desconfiada, resolve pedir esclarecimentos. A mãe acabou por confessar o crime.
Indignação!
Reprovação!
Só falta explicar o que se terá passado na cabeça daquela mulher para chegar ao ponto a que chegou.
Aparentemente, ninguém lhe conhecia desequilibrios emocionais nem perturbações do foro psicológico. Deve haver uma explicação cientifica para este caso e para todos os outros que nos deixam perplexos.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O inesperado acontece...

Este parecia ser um dia banal igual a tantos outros.
Levantar, tomar banho, tratar dos miúdos, levá-los à escola e enfrentar o caos do trânsito até chegar ao trabalho. É sempre assim, invariavemente.
Mas, hoje, as coisas complicaram-se. O meu filho acordou todo avariado, não foi à escolinha e acabei por ficar em casa com ele. Estranha esta coisa de estar em casa, sem ter planeado, com tantas coisas para fazer...
O rapaz está melhor(felizmente)e eu aproveito para pôr a escrita em dia.
Bom mesmo, é esta sensação de estarmos só os dois,com todo o tempo do mundo para brincar, ver filmes...sem pressas.
Haverá coisa melhor?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A violência doméstica para lá dos números...

Quando conhecemos os números da violência doméstica em Portugal ou na Europa, podemos ficar indignados ou até mesmo envergonhados mas, regra geral, não passa disso.
Podemos comentar com o vizinho do lado ou com o colega de trabalho como é possível que em 2008 haja tantas mulheres vítimas deste tipo de violência mas pouco mais do que isso. Mas quando lhes conhecemos o rosto, a voz e a história de vida, esta tragédia ganha outra dimensão, mais real e mais intensa.
Ontem conheci a história dramática de uma mulher muito jovem, vítima de violência doméstica durante cerca de 8 anos. Uma história que revolta e entristece.
As agressões começaram logo a seguir à lua-de-mel e foram sempre muito violentas.
Fiquei chocada com a brutalidade deste «homem» que, ainda por cima, é militar.
Foram 8 anos de um sofrimento sem igual e sem ajudas. Porque nada funciona.
Mais grave, este homem vai somando vítimas de cada vez que se aproxima de uma mulher. A última demorou cerca de um ano e só não acabou em morte por milagre.
Para espanto e indignação de todos este homem foi a tribunal, foi condenado a 18 meses de prisão mas a pena foi suspensa. PORQUÊ???
Porque os amigos testemunharam a favor dele e foram a tribunal dizer que ele é uma boa pessoa, integrada na sociedade, militar, amigo dos amigos...
Como é que qualquer juiz pode mandar para casa um indivíduo destes? O que é preciso acontecer para ele ir parar à cadeia e ficar por lá um bom par de anos?
Que justiça é esta?
Enquanto isto continuar a acontecer, dificilmente conseguiremos acabar com este flagelo social.
Uma boa parte da solução está nas nossas mãos.
A violência doméstica é um crime público!
Não tenha medo de a denunciar!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Vidas destruidas pela água.


A história repete-se todos os anos, sempre que chove um bocadinho mais, e todos os anos fico surpreendida. Se já sabemos que é assim, porque é que não se faz nada?

Não adianta tentar encontrar culpados, o que é preciso é unir esforços e pôr mãos à obra.

O ministro do ambiente já veio dizer que a culpa é das autarquias, os autarcas ficaram muito zangados e sacudiram a água do capote dizendo que o ministério do ambiente é que tem a culpa. Em que é que ficamos?

Assim não vamos a lados nenhum e, da próxima vez que chover a sério, vai voltar a acontecer o mesmo. Mal comparado, é um pouco o que acontece no verão com os incêndios.

E que tal mais trabalho e menos conversa?...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Dia dos Namorados


Eu não sou muito apologista de dias especiais (da mulher, da criança, do cão, do gato...)

Confesso que já achei alguma graça ao Dia dos namorados, sempre era um pretexto para trocar mimos, presentes, ...

A verdade é que este dia banalizou-se de tal forma, que perdeu todo o encanto.

Já não há paciência para tanto aproveitamento comercial.

E o «massacre» começa muitos dias antes...

Onde é que isto vai parar?...
Valha-nos o belo do chocolate (em forma de coração ou outra qualquer) que, felizmente, pode ser saboreado quando muito bem nos apetecer.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O que é que eu faço???


Quando temos filhos pequenos e ainda por cima gostamos de fotografia, a coisa complica-se.

Porquê? Porque cada momento é único e todos são um óptimo pretexto para registar e mais tarde recordar.

Conclusão: ao fim de alguns anos temos milhares de fotos, algumas lindas, outras nem por isso mas todas boas recordações.

Quando não havia máquinas digitais e usávamos o belo do rolo fotográfico era tudo mais fácil; tira a foto, revela, põe no álbum e pronto!!! É certo que o resultado são resmas de álbuns que já não sei onde guardar.

Agora, reconheço que é tudo mais fácil e rápido mas, o problema mantém-se: o que fazer a tanta foto que se acumula no computador?

Tenho passado o tempo a tentar ordená-las mas é uma tarefa sem fim à vista.
Preciso urgentemente de uma solução para este «pequeno» problema caseiro.
Eu só queria que as fotos fossem ordenadas tendo em conta a data em que foram tiradas e não a data em que foram passadas para o computador. Será assim tão difícil? Ou sou eu que sou «monga» e não percebo nada disto?

Socorro!!!!


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Crianças desaparecidas

Não posso dizer que viva atormentada mas, quando sou confrontada com notícias que dão conta do desapartecimento de crianças, fico muito perturbada.
É uma violência sem tamanho, uma crueldade sem igual.
Que gente é esta que aparece e desaparece sem deixar rasto, levando consigo crianças indefesas? Os casos multiplicam-se, a Maddie é apenas o mais mediático, agora também é notícia a história de Mari Luz, a menina espanhola que desapareceu misteriosamente perto de casa, sem ninguém ter visto nada.
E quantas mais não desaparecem, todos os dia, sem ninguém saber?
Gostava de acreditar (como acreditam os pais dessas crianças), que a Justiça funciona e que elas um dia vão voltar, sãs e salvas.
Infelizmente a realidade tem mostrado exactamente o contrário.
As crianças desaparecem e nunca mais ninguém as vê.
Os anos passam, a notícia deixa de o ser, e as famílias continuam a viver os seus dramas diariamente , a maior parte das vezes, sem apoios, sem informações, num completo vazio.

Hoje, gostava de deixar aqui a minha solidariedade para com essas famílias e mais uma palavra de esperança, porque também sou mãe.
É preciso fazer mais, muito mais...

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Um dia especial!

Eu sou daquelas pessoas que adora fazer anos.
Sempre fui assim e acho que não vou mudar nunca!
Um pouco como as crianças que contam os dias que faltam para o grande momento.
É assim que me sinto!
Adoro que me mimem, que se lembrem de mim, que me ofereçam presentes, que me cantem os parabéns...essas coisas.
É hoje o dia!
Foi a 7 de Fevereiro do longínquo ano de 1965 que o «presente» chegou para alegria de todos.
43 anos depois quero agradecer tudo o que têm feito por mim.
Para o ano há mais!

Um dia especial!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

O melhor do Carnaval...


O melhor do Carnaval é a possibilidade que esse dia nos dá de fazermos uma pausa no trabalho, logo no início da semana, para estarmos com a família. É um presente dos céus. Isto sim, é o Carnaval, tudo o resto é um bocadinho «deprimente». Que interesse tem um grupo de meninas, quase despidas, a dançar música brasileira, em pleno inverno, muitas vezes à chuva e com temperaturas baixas? Se alguém me explicar talvez eu entenda.

sábado, 2 de fevereiro de 2008